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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Caju

Nome científico

Anacardium occidentale L.

Família

Anarcadiáceas

Sinonímia popular

Acaju, acajaíba, caju-manso, oacaju.

Sinonímia científica

Acajuba occidentalis (L.) Gaertn.

Propriedades terapêuticas

Antidiabética, adstringente, antidiarréica, depurativa, tônica, natiasmática, anti-séptica, anti-inflamatória, vitaminizante, depurativa, expectorante, vermífuga, diurética, eupéptica.

Princípios ativos

Esteroides, flavonoides, catequinas, fenóis, taninos, gomas, resinas, material corante, saponinas, taninos, vitamina C, açúcares, carotenoides, ácidos orgânicos, proteínas, fibras, ácido anacárdico, anacardol, cardol, taninos, flavonoides, ácido gálico.

Indicações terapêuticas

Diabetes, feridas, infecção da garganta, diarreias, disenterias, baixar colesterol e triglicerídeos, suplemento nutritivo (regime de emagrecimento), frieiras, cansaço dos pés, eczemas, reumatismos, avitaminose C, feridas, úlceras, verrugas, calosidades.

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1. Informações Complementares

* Nome em outros idiomas

Alemão: acajou, kajubaum

Francês: acajou à pomme, anacardier

Inglês: cashew-nut tree

Espanhol: caoba

Italiano: cagiù

a) Outros sinônimos científicos

Anacardium microcarpum Ducke;

Cassuvium pomiferum Lam.

b) Outros nomes populares

Anacardo, acaju-açú, acajuba, acajuína, cacaju, acaju-pakoba, acaju-piranga, caju-bana –

na, caju-da-praia, caju-de-casa, cajueiro, caju-manso, caju-manteiga, casca-antidiabética, salsa-parrilha-dos-pobres.

c) Origem

América do Sul.

d) Princípios ativos

* Folha e casca do caule: esteroides, flavonoides, catequinas, fenóis, taninos, gomas, resinas, material corante, saponinas Pseudofruto (a conhecida fruta caju): taninos, vitamina C (210mg para 100g de fruto), açúcares, carotenoides, ácidos orgânicos, proteínas, fibras, água

* Fruto (castanha): a castanha possui a casca, tegumento e amêndoa. Só pode ser consumida torrada. É aproveitada inteira, picada ou em forma de farinha.

* Casca: ácido anacárdico, anacardol, cardol, taninos, flavonoides, ácido gálico, ácido siríngico, galocatequina

* Tegumento (a película que envolve a amêndoa): beta-sitosterol, epicatequina (substância com forte ação anti-inflamatória).

* Amêndoa (semente): óleo fixo de alta qualidade (45%), proteínas, minerais, esteroides, triterpenoides, tocoferóis.

2. Dosagem indicada

a) Diabetes

Coloque 1 colher (chá) do pó da casca do caule do caju vermelho em 1 xícara (chá) de água em fervura. Desligue o fogo, espere esfriar e coe em uma peneira. Tome 1 xícara (chá) 2 vezes ao dia.

b) Feridas, infecção da garganta

Coloque 1 colher (sopa) do pó da casca do caule em 1 copo de água em fervura. Desligue o fogo, deixe em repouso por 24 horas e coe em uma peneira. Use para fazer bochechos, gargarejos ou para lavar feridas infeccionadas.

c) Diarreias, disenterias

Coloque 3 colheres (sopa) de folhas novas e frescas, cortadas em pedaços bem pequenos em 1/2 litro de água em fervura. Deixe ferver por 10 minutos e coe. Tome 1 copo toda vez que for evacuar. No caso de crianças deve ser dada metade da dose.

d) Baixar o colesterol e triglicerídeos do sangue

Consumir em pequenas doses (5 a 6 amêndoas) diárias.

e) Suplemento nutritivo (regime de emagrecimento)

A semente torrada pode ser consumida 1 hora antes das principais refeições em pequenas quantidades.

f) Alimento nutritivo

Ingerir o pseudo-fruto ao natural, como sobremesa ou entre as refeições, e em sucos.

g) Frieiras, cansaço dos pés

Coloque 1 colher (chá) de casca do caule em 1 litro de água em fervura. Deixe ferver por 15 minutos e coe em uma peneira. Despeje em uma bacia e acrescente mais 2 litros de água quente. Mergulhe o local afetado (pés ou mãos), por 10 a 15 minutos. Repetir a aplicação até a melhora.

h) Diabetes, eczemas, reumatismos, avitaminose C

Comer os pseudofrutos ao natural, ou sob forma de suco, 1 copo de 3 a 5 vezes ao dia.

i) Feridas e úlceras

Chá por decocção das folhas, banhar os locais afetados 3 vezes ao dia.

j) Verrugas, calosidades

Uso externo sob a forma de óleo, aplicado diariamente.

3. Propriedades

Ao que conhecemos como fruto não é fruto e sim seu pseudo-fruto ou pedúnculo, que é suculento, carnoso, perfumado e muito saboroso, com a cor variando entre o amarelo e o vermelho, contendo a castanha de caju, o verdadeiro fruto, que é comestível e muito apreciada, depois de torrada.

A casca da castanha é alveolada e possui óleo cáustico e viscoso.

O cajueiro é utilizado como alimento in natura ou na preparação de doces caseiros, sucos e sorvetes.

O suco feito de seu pedúnculo ou pseudo-fruto, puro e adoçado (a cajuada), é um saudável tônico refrigerante.

Clarificado e cozido produz a popular cajuína, bebida de cor âmbar, destanificada, refrescante e de excelente sabor.

O suco é diurético e excitante.

Do sumo ainda se obtém vinho, vinagre, aguardente e licor.

Apenas uma pequena parte da sua grande safra, infelizmente, é utilizada pela indústria pelo processamento do caju.

A goma purificada é usada pela indústria farmacêutica como agregante em comprimidos no lugar da goma-arábica produzida na África.

A castanha contém um óleo-resina cáustica, um líquido da castanha de caju, conhecido como LCC. A composição do LCC é principalmente de ácido anacárdico, cardol (11,31%) e seus derivados. Dentro da castanha é que se encontra a amêndoa oleaginosa, comestível, conhecida e comercializada como castanha de caju.

O LCC causa forte irritação na pele, deixando cicatrizes quase indeléveis que jovens usam para fazer um tipo primitivo de tatuagem. O LCC espesso é de cor escura, tem uso popular para verrugas, calos, edemas, manchas na pele e tecidos de neoformação.

O uso em estado fresco do fruto (castanha) pode provocar lesões na pele, pois é terrivelmente cáustico. Quando as sementes são torradas perdem esta propriedade, tornado-se comestíveis, sendo um alimento saboroso, excitante e usado nos regimes de emagrecimento, tidas pela sabedoria popular como fortificante da memória.

Nas práticas da medicina caseira são usados preparações de uso oral, feitos com a entrecasca, a goma, e o LCC (líquido da castanha do caju) de acordo com as tradições.

O uso da casca do cajueiro ativa o metabolismo dos açúcares, principalmente das pessoas que têm o açúcar aumentado no sangue e na urina.

Nas regiões de mata brasileira as cascas são usadas para hemorroidas. Fazem o chá com a

casca, adicionando broto de goiaba, raspa de amor-crescido e cajá.

Para uso externo o uso do cozimento da entrecasca, em bochechos e gargarejos, como anti-séptico anti-inflamatório nos casos de feridas e úlcera da boca e afecções da garganta, bem como para lavagem de feridas malignas.

O broto de caju é utilizado para combater dores no estômago e problemas digestivos e deve ser fervido com broto de goiaba, embora sua eficácia e segurança ainda não tenham sido comprovadas cientificamente.

O sumo das folhas novas é utilizado para combater aftas.

Sua raiz é purgativa.

Os índios TICUNA da Amazônia usam o suco de seu pseudo-fruto como preventivo contra gripes.

a) Medicinal

Essa fruta é rica em carboidratos, vitamina C, ferro, cálcio, potássio e fibras. Em sua castanha torrada, encontra-se grande quantidade de zinco, necessário para o bom funcionamento da próstata. Por conter vitamina C, é um poderoso antioxidante e combate gripes e resfriados. A pectina, uma fibra solúvel presente no caju, dificulta a absorção de colesterol no sangue. Além disso, a fruta ajuda a regular a pressão e a proteger contra a anemia.

b) Uso Culinário

SALADA DE ALFACE, ABACATE, CASTANHAS-DE-CAJU TORRADAS

Ingredientes

1 pé de alface

1 dente de alho descascado e cortado ao meio

1 colher (sopa) de vinagre de vinho tinto

3 colheres (sopa) de azeite de oliva

Sal e pimenta moída na hora

1 abacate maduro

2 colheres (sopa) de suco de limão

2 colheres(sopa) de cebolinha fresca picada na hora

124 g de castanhas-de-caju torradas

Preparo:

Lave e seque as folhas. Esfregue as metades de alho na saladeira e descarte-as. Se quiser um sabor acentuado, amasse-o e coloque na saladeira. Ponha o azeite e uma boa porção de sal e pimenta-do-reino na saladeira. Misture levemente com um garfo. Corte o abacate ao meio, remova a casca e o caroço e corte a polpa em pedaços. Coloque em uma tigela, regue com o suco de limão e tempere com um pouco de sal e pimenta-do-reino. Rasgue as folhas de alface e espalhe-as por cima do molho na saladeira. Acrescente a cebolinha, o abacate e as castanhas. Mexa a salada para as folhas absorverem o molho e sirva imediatamente.

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VINHO DE CAJU

Ingredientes

4 litros de caldo de caju

1 litro de aguardente

1/2 kg de açúcar refinado

Preparo:

Colocar 4 litros de caldo de caju tirado da fruta e

colocar em maceração durante 9 dias em vasilha louçada. Passado os 9 dias, misturar o litro de aguardente e o açúcar. Após 3 dias, coar, colocar em garrafão e guardar durante 4 meses.

Só depois de 4 meses é que pode ser servido. Servir gelado.

REFRESCO DE CAJU

Ingredientes:

10 cajus

1 litro de água gelada

Açúcar a gosto

Preparo:

Retirar as castanhas, furar bastante com um garfo e espremê-los. Colocar numa vasilha o caldo, a água gelada, e o açúcar. Mexer bem.

MOLHO DE CASTANHAS DE CAJU AO CURRY

Ingredientes:

1 colher (sopa) de azeite de oliva

1 cebola pequena picada

1 dente de alho picado

2 colheres (chá) de curry em pó

150g de queijo cremoso de baixo teor de gordura

45g de castanhas-de-caju torradas

sal e pimenta moída na hora

Preparo:

Em uma panela, aqueça o azeite em fogo moderado, acrescente a cebola e o alho, tampe e cozinhe por 5 minutos. Adicione o curry em pó, mexa e cozinhe por mais 2 a 3 minutos. Retire do fogo. Bata o queijo, a mistura de cebola e as castanhas-de-caju no multiprocessador ou no liquidificador. Passe para uma tigela de servir.

PAVÊ CROCANTE

Ingredientes:

Crocante:

1 xícara (chá) de açúcar

1 colher (sopa) de manteiga

1/2 xícara (chá) de castanha de caju picada

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1 pacote de biscoito tipo maisena picado grosso ( 200g)

Creme:

6 ovos (claras e gemas separadas)

4 colheres (sopa) açúcar

4 colheres (sopa) de licor de cacau

12 colheres (sopa) de chocolate em pó

1 1/2 (chá) de creme de leite fresco

chocolate em pó para polvilhar

Preparos:

Crocante: misture numa panela pequena o açúcar e a manteiga e leve ao fogo baixo mexendo lentamente até que o açúcar caramelize. Junte a castanha-de-caju picada, mexa mais um pouco e retire do fogo. Despeje a mistura em mármore untado com manteiga e deixe esfriar. Quebre o crocante depois de frio com um martelo de cozinha e junte-o ao biscoito triturado.

Creme: bata as gemas juntamente com o açúcar até formar um creme esbranquiçado. Peneire sobre o creme 10 colheres (sopa) de chocolate em pó, junte o licor de cacau e misture bem. Bata o creme de leite fresco em ponto de chantilly e misture-o ao creme de chocolate. Por último, bata as claras em neve e incorpore-as delicadamente ao creme. Forre o fundo de uma forma refratária retangular média com a metade da mistura de crocante e biscoito. Despeje a metade do creme de chocolate, faça outra camada com o restante da mistura de crocante e biscoito e termine com nova camada de creme de chocolate. Leve à geladeira por 4 horas, ou até que o creme fique bem firme. No momento de servir, polvilhe com chocolate em pó.

4. Curiosidades

O cajueiro era usado pelos índios do nordeste do Brasil desde a época pré-colombiana. Na época da safra ocupavam as praias para beber o mocororó que é o suco da fruta fermentado, faziam e armazenavam a farinha de caju preparada com as amêndoas assadas ao fogo e moídas junto com a polpa da fruta depois de espremida e dessecada ao sol.

5. Outros usos

A casca da castanha, apesar de conter flavonoide, ácido gálico e siríngico e galocatequina, é usada como combustível nas fábricas de processamento, depois da extração do LCC.

O LCC é utilizado na indústria de polímeros para fabricação de móveis e lonas de freios para veículos automotivos. Presta-se ao fabrico de vernizes e impermeabilização de madeiras e também para preservar redes e linhas de pesca.

A água de cozimento das cascas é utilizada pelos jangadeiros nordestinos para tingir suas roupas de trabalho no mar.

CAJUZINHO

Nome científico

Anacardium humile A. St.Hil.

Família

Anarcadiáceas

Sinonímia popular

Cajueiro-do-campo, cajueiro-anão.

Sinonímia científica

Anacardium pumilum Walp.

Propriedades terapêuticas

Anti-sifilítico, béquico, antidiabético, antidiarreico, cauterizante.

Indicações terapêuticas

Afecções da pele, diarreia, tosse, abaixar a glicose sanguínea.

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1. Informações Complementares

a) Outro sinônimo científico

Anacardium nanum A.St.Hill.

b) Outros nomes populares

Cajuí, caju-do-cerrado, cajuzinho-do-campo.

c) Origem

Nativo em áreas de cerrados arenosos, campos cerrados e campos rupestres de todo o Brasil.

d) Uso medicinal

Seus frutos (pseudo-frutos) são doces e comestíveis, sendo muito procurados para consumo tanto in natura como na forma de doces, sucos e geleias. A castanha tem os mesmos usos do caju-verdadeiro (Anacardium occidentale L.).

A planta toda é empregada na medicina caseira em várias regiões do país conforme indicações baseadas na tradição.

O óleo do pericarpo do fruto verdadeiro (castanha) é vesicante e usado como cautério para afecções da pele. A infusão tanto de suas folhas como da casca do caule subterrâneo (xilopódio) é indicada contra diarreia.

O suco dos pseudo-frutos (cajuzinhos) é referido na literatura etnofarmacológica como anti-sifilítico. A infusão das inflorescências é empregada contra tosse e também para abaixar a glicose nos diabéticos.

2. Dosagem indicada

a) Diarreias

Colocar 1 xícara (cafezinho) de folhas bem picadas ou cascas de caule subterrâneo em um litro de água fervente. Tomar três xícaras (chá) ao dia.

b) Tosse

Colocar em um litro de água fervente 1 colher (sopa) das inflorescências. Abafar, adoçar,

tomar 3 xícaras (chá) ao dia.

c) Abaixar a glicose sanguínea

Ferver por 5-10 minutos, em um litro de água , 1 xícara (chá) de inflorescências. Tomar 3 xícaras (chá) ao dia.

3. Considerações

Vamos olhar com mais carinho nosso cerrado. Possui uma variedade incrível de fauna e flora e talvez não estejamos lhe dando o valor que merece.

Esta árvore que nos fornece este mimo, que é o cajuzinho, uma delicadeza da natureza, também corre o risco de extinção.

Se você tem o prazer e a alegria de possuir por perto uma árvore destas, cuide, trate, e se possível plante. Divulgue esta ideia. Valorize o que temos, pois possui muito valor!

4. Curiosidades

O caule subterrâneo tem a particularidade de armazenar a água necessária para que a planta resista às mais longas secas.

CASTANHA-DE-CAJU

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Ainda bastante desperdiçada no Brasil, as castanhas do caju se destacam por possuírem muito magnésio. A carência desse mineral causa nervosismo, irritabilidade e cãibras. O magnésio é essencial para a transmissão de impulsos nervosos e combate dores no útero e intestino. Controla a depressão e a franqueza, assim como a digestão, e regula o nível de colesterol no sangue, pela boa quantidade de gorduras poli-insaturadas, que ajuda a fortalecer o coração, já que essas gorduras são chamadas “do 

bem”, que também diminuem a formação de coágulos no sangue e o protegem.

A castanha-de-caju também oferece quantidades significativas de fósforo (fortalece os ossos, melhora a memória e evita a fadiga), potássio (regula os batimentos cardíacos, previne cãibras e regula a quantidade de água no organismo) e zinco.

Como a maioria das oleaginosas, a castanha-de-caju é rica em vitamina E, um antioxidante que previne o envelhecimento precoce.

Consumir de preferência pela manhã, pois são ricas em carboidratos e darão energia para o dia. E um punhado de castanhas fornece metade da gordura permitida no dia.

1. Utilização

a) Medicinal

* Prevenir a osteoporose: cozinhar 2 xícaras (chá) de brócolis em água e escorrer bem. Misturar com 6 castanhas-de-caju picadas e comer 3 vezes por semana.

b) Culinária

PATÊ DE MISSÔ COM CASTANHA-DE-CAJU

Misturar castanhas-de-caju moída com missô (massa de soja) e um pouco de sakê (licoroso ou vinho branco doce), até formar uma pasta. Consumir com palitos de cenoura, nabo, pepino, salsão, etc..

BOLINHOS DE CHOCOLATE COM CASTANHA-DE-CAJU

Rende 12 unidades e seu tempo de preparo é de 35 minutos.

Ingredientes:

1 e ¼ xícara (chá) de farinha de trigo

1 xícara (chá) de açúcar mascavo e de castanha-de-caju torradas e picadas (cada)

½ xícara (chá) de manteiga

115g de chocolate meio amargo

2 ovos batidos

1/3 de xícara (chá) de leite

1 colher (chá) de fermento em pó

½ colher (chá) de fermento em pó

Margarina para untar

Glacê:

120g de chocolate meio amargo

1/3 de xícara (chá) de manteiga

Preparo:

Pré-aquecer o forno em temperatura média. Numa tigela misturar a farinha, o açúcar e ¾ das castanhas. Numa panela, derreter a manteiga e o chocolate em fogo baixo e deixar esfriar. No liquidificador, bater os ovos com leite e a essência e adicionar à mistura de farinha, com a de chocolate. Acrescentar o fermento e mexer. Despejar em uma fôrma untada, espalhar o restante das castanhas por cima e assar por 30 minutos. Deixar esfriar e cortar em 12 pedaços.

Glacê

Colocar o chocolate picado e a manteiga em banho-maria e levar ao fogo até derreter. Cobrir os bolinhos com o glacê e deixar secar.

Cuidado

As castanhas-de-caju vendidas prontas para o consumo geralmente são fritas em gordura vegetal hidrogenada. Deve-se tomar cuidado com a quantidade a ser ingerida, ou o alimento se tornará prejudicial, favorecendo o ganho de peso e o aumento do colesterol.

Prestar atenção no rótulo do produto e procurar as castanhas torradas sem a presença da gordura hidrogenada. Ideal é consumir cerca de 40g (um punhado) ao dia, sem sal.

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