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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Malva

Nomes Populares

GUANXUMA, SIDAS, SARDINHEIRAS.

Nome Científico

Malva parviflora L.

Família

Malváceas

Partes usadas

Folhas,flores e raízes.

Planeta

Vênus ou Lua

Elemento

Água

Uso mágico

Ritos de amor e de afastamento da negatividade.

1. Informações Complementares

a) Outras espécies

* Malva roxa - Urena lobata L.;

* Malva silvestre - M.sylvestris L;

* Malvaísco - Althaea officinallis L. e,

* Malva rosa - Alcea rosea L.

b) Origem

As malváceas compreendem quase mil espécies, que se distribuem dos trópicos ao ártico. O nome da família vem do grego "malake"ou suave, uma vez que a planta cura e acalma.

c) Características e Cultivo

Anual, sub-lenhosa, comum nas culturas de solo arenoso e semi-arenoso, úmidos. caules ásperos de até 60 cm de altura, flores azuis, amarelas ou púrpuras. Folhas lobadas, com bordos ondulados, que podem ser pubescentes.Reprodução por sementes. Colher as folhas 6 meses após o plantio; as raízes podem ser colhidas após dois anos.

2. Propriedades

a) Medicinal

Expectorante, emoliente, diurética e calmante. Popularmente indicada para catarros de garganta e dos brônquios. Previne inflamações dentárias, dores de dente e extrações. Bom para inflamações da bexiga, intestinos e garganta.Benéfica contra picadas de insetos e irritações da pele. Recomendados banhos de assento no abrandamento da irritação dos intestinos. Popularmente costuma-se dar raízes da malva, à época da dentição, para que elas masquem, pois além de acalmar a dor, favorece o desgaste necessário da pele onde os dentes estão irrompendo. A folha fresca e lavada da malva, friccionadas em picadas dolorosas de insetos, logo aliviam a dor.

* Infuso: ferver por 10 minutos 20 gramas de malva em 1/2 litro de água. Tomar 3 ou 4 vezes ao dia.

* Decoto: 5gs em 100ml de água, fervendo por 1 minuto e deixando em infusão durante 15 minutos. Tomar 3 vezes ao dia.

* Inalação: 1 colher de sobremesa de malva e 1 colher de sopa de eucalipto para 100ml de água fervente. Desobstrui as fossas nasais e pode aliviar rinites e sinusites.

b) Cosmética

Excelente emoliente para pele e cabelo. Anti-rugas e refrescante.

c) Utilização

* Uso caseiro: os caules da malva crispa podem ser utilizados como fibras com a qual se fabricam tecidos e cordões.

* Uso culinário: as folhas frescas e vagens são comestíveis; nos países atacados pela fome são uma importante fonte de subsistência. As raízes podem ser fervidas ou cozidas no vapor e em seguida refogadas com manteiga e cebola.

Cuidado

Efeitos colaterais: As folhas e toda planta podem ser parasitadas pela Puccinia malvacearum (fungos), ficam manchadas e cheias de pústulas pardas: não devem ser usadas. Não deve ser usada por diabéticos.

Nome científico: Malva rotundifolia

Planeta: Lua

Uso mágico: Proteção, exorcismo e também para amor.

 

Malva Silvestre

Nome popular

MALVA

Nome científico

Malva sylvestris L.

Família

Malvácea

Sinonímia popular

Malva, malva-alta, malva-de-botica, malva-grande.

Parte usada

Folhas, frutos, sementes.

Propriedades terapêuticas

Adstringente, mucilagenosa, suavizante de tecidos, anti-inflamatória, laxativa.

Princípios ativos

Mucilagem, caroteno, vitamina C e do complexo B. Sementes secas têm cerca de 20% de proteínas e 35% de gordura.

Indicações terapêuticas

Bronquite, tosse, asma, enfisema pulmonar, coqueluche, colite, constipação intestinal, contusões, afecções da pele, furúnculos, abscessos, picaduras de insetos, afecções da boca e garganta.

1. Informações Complementares

a) Outros nomes científicos

M. grossheimmi Ijin; M. ereta J. Presl & C. Presl

b) Origem

Bianual ou perene nativa da Europa, de 40 a 70 cm de altura.

c) Descrição

É uma erva (pequeno porte) ereta e decumbente que tem os ramos com casca fibrosa, folha simples com nervação, palmada de margens lobadas e serreadas. Possui flores vistosas, púrpura ou rósea dispostas nas axilas foliares. Os frutos são aquênios discoides. No Brasil ocorre mais a M. parviflora L. com características e nomes semelhantes à acima, quase sempre substituindo a primeira.

É muito usada na ornamentação de jardins em locais de clima temperado e como hortaliça, mas é mais conhecida como medicinal, tanto na Europa como no Brasil. É adstringente e mucilagenosa, portanto útil como suavizante de tecidos e antiinflamatória (Bown, D. 1995. The Herb Society of América-Encyclopedia of Herbs & Their Uses. dorling. New York).

Dioscórides e Plínio, na Idade Média já a aplicavam para amolecer o ventre, curar indisposições, tratar queimaduras e picada de insetos.

d) Uso medicinal

As folhas e frutos, como infuso, são usadas na bronquite, na tosse, asma, enfisema pulmonar, coqueluche e em colite e constipação intestinal. È laxativa em doses um pouco mais alta que o corriqueiro.

Externamente, como banho localizado, é empregado em contusões, afecções da pele, furúnculos, abscessos e picaduras de insetos, e como bochecho ou gargarejo para afecções da boca e garganta, como já provaram RL Boorhem em 1999, D. Bown em 1995, D. Alzugaray e C. Alzugaray em 1996.

Possui mucilagem, caroteno, vitamina C e do complexo B. Sementes secas tem cerca de 20% de proteínas e 35% de gordura.

A alteia (Althaea officinalis) faz parte da família.

fonte da foto: (1) floradecanarias.com; (2) en.wikipedia.org; (3) fungoceva.it

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