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sábado, 7 de maio de 2011

Elementais da Terra

(autoria desconhecida)

O elemento Terra é parte de nós e nós somos parte dele. Nosso corpo é nosso traje terrestre, é o templo de luz de nossa alma. De acordo como utilizamos nossa luz, nossa força e nosso poder, se mostrarão em nosso contorno os seres elementais da terra. Nós os criamos com nossa atitude. Ao olhar o mundo, vemos o espelho de nossa alma. Podemos reconhecer onde repousa nosso olhar, nosso foco. Podemos curar e transformar, ou matar e destruir. Tudo o que fazemos afeta o estado geral da Terra, sereflete tanto no microcosmo como no macrocosmo.

Podemos pedir aos seres elementais que nos ajudem e nos apoiem, se quisermos equilibrar em nós o elemento Terra. A iniciação á Terra é a morte ritual; o iniciado experimenta a força da vida real e a imortalidade de sua energia. Para os iniciados, a morte é um passo até outro ciclo, para os não iniciados a morte é uma despedida dolorosa e para sempre.

Os elementais da terra são todos os tipos de gnomos, duendes, trolls, que protegem as grandes forças da terra; são as fadas da terra, que renovam as forças da terra; os elfos de luz, que protegem as plantas medicinais; os elfos escuros, que vigiam os tesouros que se encontram nas profundezas da Mãe Terra, etc. Todos eles mantêm uma estreita relação com nosso planeta e um conhecimento profundo de suas forças originárias.

Eles existem nos gêneros masculinos e femininos e possuem as seguintes características: são pequenos ou muito grandes, podem trocar de forma, sua pele pode ser enrugada e marcada como uma pedra ou rocha. Normalmente são alegres e possuem bom humor e gostam de fazer brincadeiras com as pessoas. Gostam de viver em regiões montanhosas,desfiladeiros, raízes de árvores, etc. Adoram repetir rimas em forma de canção e a maioria deles são exímios artesãos.

Podem ainda, tomar a forma de animais e rapidamente tornarem-se invisíveis ou visíveis, assim como podem fazer desaparecer objetos. Eles são os guias de nossos tesouros interiores e das verdadeiras riquezas.

DUENDES - Os duendes habitam nossas casas e são conhecidos por suas travessuras e falta de seriedade, fazendo muito barulho a noite e causando transtornos ao nosso sono. Esses seres estão associados aos gnomos e são considerados emissários e operários etérios do fluxo de energia vital. Eles podem viajar através das dimensões o que lhes permite aparecer e desaparecer.

Igual aos gnomos, os duendes são elementais da terra, cujas vibrações são tão próximas da terra física que influenciam as estruturas minerais, exercendo poder sobre as pedras, a flora e a fauna.

É o reino mineral que dá sustentação ao reino vegetal e tem ligação com todos os outros reinos, pois é o constituinte químico de todos os compostos físicos e espirituais que compõe a terra em todas as suas realidades. Consequentemente, os duendes e os gnomos são muito importantes, pois possuem o poder e a capacidade de direcionar energias a planos abrangentes e dinâmicos.

O contato com um duende é bem interessante, mas devemos nos preparar para recepções divertidas ou desagradáveis, de acordo com a nossa egrégora interna. Eles podem nos ajudar muito no aprendizado com plantas e ervas.

Os duendes possuem hábitos noturnos e geralmente têm uma atitude benévola com os seres humanos, para os quais realizam pequenos trabalhos domésticos se forem devidamente respeitados e alimentados.

A maioria deles moram nos bosques ou campos, no interior de alguma árvore ou no subsolo da terra.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os Duendes, geralmente adotam um estilo medieval de vestuário. Usam pequena túnica marrom, às vezes guarnecida por uma ampla gola debruada, botões brilhantes e debruns de cor verde, calções marrons, meias rústicas e dois tipos de calçado: ora uma "bota de lavrador", longa e pesada, ora um sapato de bico fino, de confecção mais leve.

A cabeça é normalmente coberta por uma touca longa e pontuda, se bem que, às vezes, um chapéu duro e de abas curtas substitua o barrete de camurça mais comumente usado.

Grupos de duendes, absortos em suas ocupações, foram vistos usando aventais bastante semelhantes aos usados por ferreiros; fivelas e fechos brilhantes geralmente fazem parte de seus equipamentos. Trabalhando, os duendes portam e simulam utilizar ferramentas, principalmente pás e picaretas, com as quais eles cavam a terra com grande aplicação.

Os duendes variam de compleição: os representantes de algumas tribos são baixos e atarracados, gordos e roliços, de membros curtos; já outros, são magros e de aparência jovial. A sua altura varia de 10 a 30 centímetros. O rosto é parecido com o de um velho, com sobrancelhas acinzentadas, barba e bigode, tez avermelhada, curtida pelo sol e pela chuva. Seus olhos são pequenos e redondos e sua expressão cândida, cordial e bucólica.

São por natureza, criaturas comunicativas e amistosas, andam em bandos e são altamente miméticos nos seus hábitos, nos seus modos de vestir, de brincar e de trabalhar. Como seu elemento é a terra, possuem eles muita coisa comum com a simplicidade rústica do lavrador. Aparentemente, o tipo é de origem medieval, pelo menos o seu aspecto presente é com certeza modelado a partir do homem do campo daquele período.

GNOMOS - Os Gnomos são os seres mais conhecidos dentre os elementais da terra. Na mitologia criacionista neopagã são os responsáveis pela solidificação de toda matéria. Todos os itens ligados à terra (terra, areia, argila, pedras, plantas...) são relacionados aos gnomos. No corpo humano, agem principalmente nos ossos e nos sais minerais. Como os signos deTouro, Capricórnio e Virgem são ligados às terra, as pessoas desses signos também uma maior ligação com esses seres mágicos, absorvendo portanto, em maior quantidade, as características relacionadas a eles. Todos os Gnomos são regidos pelo Rei Ghob, a quem os praticantes de magia invocam durante os rituais com esse elemento. Já os magistas angelicais geralmente invocam o arcanjo Uriel para lhes auxiliar nessas práticas. Direção: norte. Símbolo no hermetismo: quadrado amarelo. Cores esotéricas: marrom e o verde. Instrumentos de invocação na Wicca: o Pentáculo.

COMUNICANDO-SE COM DUENDES E GNOMOS

Em primeiro lugar, quero deixar claro, que são nossos bloqueios mentais que nos leva a pensar que para manter contato com os seres da natureza, precisamos de um grau de altíssimo desenvolvimento espiritual, ou que precisamos estar livres, isentos de falhas ou conflito pessoais ou de termos o dom da clarividência. Com exceção de alguns (como os silfos), as portas da comunicação com os espíritos elementais (Devas), estão abertas a todos que sentem amor pela Natureza. Entretanto, sempre é bom obedecer-se alguns passos para que o contato se estabeleça com sucesso:

1. Ter um interesse verdadeiro no trabalho com os espíritos da Natureza, de um ponto de vista que supere a satisfação do "ego".

2. Abordar a Natureza com um sentimento de admiração, curiosidade e respeito.

3. Estar aberto às possibilidades em termos energéticos, psicológicos, mentais e espirituais que a comunicação com os Espíritos da Natureza podem trazer.

4. Cultivar uma consciência e sensibilidade com relação ao mundo natural que nos permitam "entrar em sintonia" com as energias dévicas de todos os reinos da Natureza, animais, vegetais, minerais e dos outros elementos: água, ar, fogo, terra.

A ligação com o Reino Dévico ajuda-nos a encontrar o nosso própria lugar no mundo natural com o objetivo de ajudar e proteger o meio ambiente e de favorecer a evolução humana. A nossa verdadeira compreensão dos problemas da Vida Natural, cria uma forte ligação com a Mãe Terra (Gaia), ajudando os elementais em seu serviço criativo para renovar e assegurar a sobrevivência dos homens.

~~MAIS EXPLICAÇÕES~~

Os Elementais que se manifestam nestes tênues corpos de terra, os quais são chamados deether terreno, são agrupados na categoria geral dos Gnomos. Assim como há muitos tipos de seres humanos evolvendo através [em meio aos] dos Elementos físicos da Natureza, do mesmo modo, existem muitos tipos de Gnomos e respectivos corpos ethereos. EstesEspíritos da Terra identificam-se, em termos de frequência vibratória com a terra material, sobre a qual exercem imenso poder, agindo sobre as rochas e a flora [minerais e vegetais]. Alguns, como os Pygmies, trabalham com pedras, gemas preciosas e metais; supostamente, são guardiões de tesouros ocultos. Habitam cavernas e subterrâneos que os escandinavos chamam de Terra dos Nibelungos [Land of the Nibelungen]. Na magnífica ópera de Wagner, O Anel dos Nibelungos [The Ring of the Nibelungen], Alberico torna-se Rei dos Pygmiese força as pequenas criaturas a encontrar para ele tesouros escondidos nas profundezas da terra.

Além dos Pygmies existem outros Gnomos; são Espíritos das Árvores e das Florestas. A este grupo pertencem os silvestres, os sátiros, os pans, as dríades, hamadríades, durdalis, elfos, os bons duendes, os pequenos homens verdes. Paracelso informa que Gnomos como esses constroem suas casas com materiais que lembram o alabastro, o mármore e o cimento, mas a verdadeira natureza dos materiais é desconhecida e não nada similar na Natureza Física.

Muitas famílias de Gnomos reúnem-se em comunidades; outros vivem sozinhos, nos locais-Elementos em que trabalham ou ao qual estão ligados. Por exemplo, as Hamadríades vivem e morrem com as plantas ou árvores das quais fazem parte. Diz a tradição que todo arbusto e flor tem seu próprio Espírito [Elemental] que, frequentemente, mora naquele corpo físico vegetal a ele associado. Os antigos filósofos, reconhecendo que um Princípio Inteligentemanifesta-se em todas as coisas da natureza, acreditavam que a evolução das criaturas, sua organização e destino são o fruto do trabalho coordenado dos Espíritos da Natureza.

Um traço característico de muitas culturas pagãs era solicitar a intervenção de divindades em ações pretendidas sobre Natureza. Na imaginação dos gregos, regiões da terra e do mar eram regidas por divindades que podiam interferir na produção de fenômenos da Natureza, que a ciência objetiva atribui a causas físicas irracionais, aleatórias [fenômenos como: ventanias, tempestades, terremotos etc.]".

Os Elementais da terra ligados à vida vegetal, trabalham na própria criação e proteção dos indivíduos do reino vegetal. Eles aceitam ou rejeitam nutrientes, colorantes, preservam as sementes etc.. Cada espécie de Ser da natureza física tem a seu serviço tipos diferentes, apropriados de Elementais. Os que trabalham com as ervas venenosas, por exemplo, têm uma aparência ofensiva [agressiva, sinistra].

Já foi dito que os Espíritos da natureza ligados às plantas venenosas assemelham-se a pequenos esqueletos humanos, tenuemente revestidos de uma epiderme semi-transparente. Estes Elementais vivem na erva e através da erva; se a erva é cortada, o Elemental permanece nas partes separadas até que ambos morram, mas enquanto houver qualquer vida naquela planta, o guardião Elemental permanece vivo. As grandes árvores também possuem Espíritos, Elementais mas estes são muito maiores que os Elementais das plantas pequenas.

O trabalho dos Pygmies inclui o corte dos cristais de rocha e o desenvolvimento dos veios minerais. Quando Gnomos trabalham com animais ou seres humanos seu trabalho se resume aos tecidos correspondentes suas próprias naturezas [porque os seres vivos também incorporam, em sua constituição física, elementos dos reinos vegetal e mineral]. De tal maneira, trabalham com ossos, que pertencem ao reino mineral. Os antigos que a reconstrução de membros quebrados [ossos quebrados] era impossível sem a cooperação dos Elementais.

Os gnomos podem aparentar diferentes tamanhos: bem menores que um homem, ou maiores, muitos têm o poder de mudar sua estatura à vontade, resultado da extrema mobilidade [flexibilidade, plasticidade] do elemento no qual funcionam [existem]. Sobre gnomos, Abbé de Villars escreveu: "Próximo ao centro da Terra habitam os Gnomos, povo de pequena estatura que são guardiões dos tesouros, minerais e pedras preciosas. São engenhosos, [talentosos, hábeis, inteligentes], amigos do homem e fáceis de governar".

Nem todos os autores concordam sobre a disposição amigável dos gnomos. Muitos afirmam que eles são endiabrados [brincalhões] e maliciosos, de difícil controle e traiçoeiros. Os escritores concordam, entretanto, que uma vez conquistada sua confiança, os gnomos serão confiáveis e verdadeiros. Filósofos e Iniciados da Antiguidade eram instruídos sobre essa misteriosa gente pequena; aprendiam a se comunicar com eles a fim de obter sua cooperação em tarefas importantes [operações mágicas].

Entretanto, os mágicos foram frequentemente advertidos a jamais solicitar o trabalho dos Elementais com o objetivo de provocar o mal ou a destruição de qualquer criatura do Universo. Os Elementais, poderiam durante algum tempo servir ao mau magista assim como serviu a outros porém, se percebem a má intenção ou a inferioridade espiritual do operador, voltam-se contra ele com incontrolável ira. Isso acontecerá sempre que o Elemental se sentir traído.

Em certos períodos do ano os Espíritos da terra se reúnem em grandes conclaves, como Shakespeare sugeriu em Sonho de uma noite de verão. Nestas ocasiões, os Elementais regozijam-se com a beleza e harmonia da natureza e com a expectativa de boas colheitas.

Os Gnomos são governados por um rei, a quem elem amam e reverenciam. Seu nome é Gobe pertence ao tipo ou categoria dos Gnomos goblins. Os místicos medievais atribuíram um ponto de Criação [os pontos cardeais] para cada um dos quatro Reinos dos Espíritos da Natureza. Por suas características de terra os gnomos são associados ao Norte — o lugar ou ponto cardeal reconhecido pelos antigos como fonte de escuridão e morte.

Um dos quatro humores ou disposições emocionais humanas é influenciada pelos Gnomos, e porque muitos gnomos habitam o breu das cavernas ou a penumbra das florestas densas, seu temperamento é tido como melancólico, triste, deprimido, sombrio. Isso não significa que os Gnomos sejam essencialmente tristes ou deprimidos porém, significa que podem ser atraídos e/ou influenciar ou mesmo controlar Elementos de similar disposição.

Os Gnomos casam, formam famílias. Sua fêmeas são chamadas gnomides. Muitos vestem-se com roupas tecidas com o mesmo elemento no qual eles vivem. Para outros, a vestimenta é parte deles mesmos e cresce com eles, como a pele de um animal. Dos gnomos se diz que têm um apetite insaciável e que passam muito tempo comendo; mas eles obtêm seu alimento através de trabalho diligente e consciencioso. Muitos deles têm o temperamento mesquinho, avarento; gostam de acumular coisas em lugares secretos. Existem abundantes evidências do fato de que as crianças pequenas, frequentemente, veem Gnomos; isto porque sua percepção ainda não se definiu nos limites dos aspecto material da Natureza; tendo ainda canais de percepção metafísica mais ou menos abertos, elas têm mais ou menos percepção dos mundos invisíveis.

De acordo com Paracelso "Os Homens vivem no exterior dos Elementos [superfície] e os Elementais vivem no interior dos Elementos. Os Elementais possuem habitações, roupagens, costumes, linguagem e governo próprios, no mesmo sentido que as abelhas têm suas rainhas e os bandos e/ou comunidades animais têm seus líderes" [Philosophia Occultatraduzido por Franz Hartman].

Paracelso discorda, um tanto, dos místicos gregos sobre as limitações ambientais impostas aos Espíritos da Natureza. O filósofo suíço descreve os Elementais como constituídos deethers sutis e invisíveis. De acordo com essa hipótese eles somente podem ser vistos em certos momentos [ou circunstâncias] e somente por aqueles en rapport [algo como em sintonia] com suas vibrações etéricas.

Os gregos, aparentemente, acreditavam que muitos espíritos da Natureza possuíam constituição material capaz de se manifestar no mundo físico. Essas impressões diferentes podem ser o resultado de interpretações diferentes do estado de consciência do vidente. Sonhos e/ou visões muito vívidos podem ser confundidos com uma experiência física quando, na verdade, aconteceu como visão do etérico.

Apesar destas considerações, existe, além dos gregos, um registro, ainda que um tanto insatisfatório, atribuído a São Jerônimo, sobre um sátiro que teria sido capturado vivo durante o reinado de Constantino; a criatura foi exibida em público. Era de forma humana; tinha chifres na cabeça e pés de bode. Depois da morte, o sátiro foi preservado em sal e entregue ao Imperador com último testemunho de sua realidade. [Dentro do limite da probabilidade, essa curiosidade foi o que a ciência moderna conhece como monstruosidade].

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