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domingo, 12 de junho de 2011

Aromaterapia

Aromaterapia é um ramo da osmologia que consiste no uso de tratamento baseado no efeito que os aromas de plantas são capazes de provocar no indivíduo.

De determinadas plantas aromáticas é extraído o óleo essencial a ser aplicado isoladamente ou em combinação com outros aromas, dependendo das enfermidades e do indivíduo.

Óleos essenciais são substâncias voláteis extremamente concentradas, que possuem princípios ativos de acordo com suas composições químicas. Dependendo da planta, o óleo essencial terá características diferenciadas de aroma, cor e densidade. Os óleos essenciais podem ser usados diluídos em veículos carreadores sobre a pele, através de massagens, cremes, loções, gel ou puro, através da inalação. Dependendo da forma de uso provocará efeitos físicos, mentais e emocionais, alterando a respiração, os batimentos cardíacos, pressão arterial, estados de ânimo, concentração, etc.

É considerada uma terapia alternativa ou complementar, embora seja um tratamento bastante antigo, que surgiu da fitoterapia e que é comumente usada em conjunto com esta. É utilizada no tratamento das mais variadas enfermidades e desequilíbrios, sendo considerada uma terapia holística. A Aromaterapia deve, mesmo assim, ser empregada com cautela e de preferência, guiada por um profissional especializado, que saberá verificar as contraindicações, além de dosagens melhores formas de uso.

A aromaterapia, praticada há milhares de anos é, tal como o seu próprio nome indica, uma terapia que cura através dos aromas – aromas 100% naturais, extraídos de flores, raízes, folhas, sementes, ervas, madeiras e resinas, e transformados em óleos essenciais que são utilizados na prevenção e no tratamento de doenças físicas e psicológicas.

As raízes

Parte integrante da medicina alternativa, a aromaterapia existe há mais de seis mil anos, tendo sido ativamente praticada nas antigas civilizações da Grécia, Roma e Egípcio. Aliás, o médico egípcio Imhotep recomendava o uso de óleos com fragrâncias no banho, nas massagens e, claro, no embalsamento dos mortos. O pai da medicina moderna, Hippocrates, seguiu os mesmos princípios e reza a história que terá realizado fumigações aromáticas para travar a praga em Atenas. Porém, o declínio do Império Romano levou ao desaparecimento destes conhecimentos aromáticos, que voltaram a dar que falar e cheirar por volta do ano 1000 d.C. na Pérsia. Nesta altura, os árabes iniciam a prática de destilação e o estudo das propriedades terapêuticas das plantas volta a ganhar força. Graças às Cruzadas, estes saberes regressam à Europa e, já em 1200 d.C. se produzia, na Alemanha, óleos essenciais com ervas e especiarias provenientes de África e do Extremo Oriente. Quando a América do Sul foi invadida pelos Conquistadores, a descoberta de novas plantas medicinais e óleos aromáticos foi impressionante e a verdade é que também no Continente Americano os índios nativos passaram a ser conhecidos pela confecção de bálsamos e poções à base de plantas medicinais. Apesar desta prática consistente, foi apenas no século XIX que os cientistas europeus decidiram dedicar-se ao estudo dos efeitos destes óleos essenciais no homem. A palavra “aromaterapia” é uma invenção do químico francês René Maurice Gattefosse que, em 1910, descobriu os poderes curativos do óleo de lavanda quando se queimou no seu laboratório de perfumes e, procurando um alívio imediato, mergulhou a mão num recipiente com óleo de lavanda. O alívio da dor foi imediata e o processo de cicatrização rápido, indolor e sem marcas posteriores. A partir daí dedicou a sua vida ao estudo dos poderes curativos dos óleos essenciais, tendo realizado vários tratamentos de êxito nos hospitais militares durante a I Guerra Mundial, experiências essas que documentou em diversos livros. Hoje em dia, a busca de uma forma de vida natural, com a mente, corpo e espírito em equilíbrio, aumentou a procura da aromaterapia.

Sentido de olfacto

Um dos cinco sentidos, o nosso poder de cheirar é, em si só, extremamente potente, com efeitos curiosos. Por exemplo, um certo aroma pode despertar memórias de infância bem guardadas ou o cheiro de determinado alimento pode abrir o apetite a uns ou provocar náuseas a outros. Quando inalamos óleos essenciais, as nossas células olfativas são estimuladas e esse impulso é encaminhado para o sistema límbico – o centro emocional do cérebro – ligado à memória, à respiração, à circulação sanguínea e às hormonas. 

Na aromaterapia, as propriedades, a fragrância e os efeitos dos óleos essenciais estimulam estes diferentes sistemas. Da mesma forma que a ligação estreita entre o olfacto e o cérebro desencadeia um efeito indireto no sistema imunitário, que potencia a capacidade do corpo se sarar a si próprio. Enquanto medicina holística, a aromaterapia é uma forma de auto-cura porque incentiva o equilíbrio interno do organismo, mas também se manifesta ao nível físico uma vez que os óleos essenciais são conhecidos pelas suas poderosas ações revigorantes, anti-oxidantes, anti-bacterianas, anti-virais, anti-fungos, anti-inflamatórias, ansiolíticas e anti-espásticas.

Benefícios físicos, emocionais e espirituais

Escolhidos os óleos essenciais apropriados (sendo, por isso, importante procurar sempre um profissional de aromaterapia), os benefícios são mais que muitos e sentem-se a diversos níveis. 

• Mente – tratamento de cansaço mental, stress, tensão, certas fobias, insónias e outras perturbações do sono; aumento dos níveis de concentração, memória e produtividade.

• Corpo – as propriedades anti-bacterianas dos óleos essenciais auxiliam na cicatrização de feridas externas; actuam no melhoramento da circulação sanguínea, na drenagem linfática e na eliminação das toxinas do corpo; tratamento de doenças de pele, perturbações digestivas, desequilíbrios hormonais, dores musculares e de articulações; aumento dos níveis de energia e bem-estar geral. 

• Estado emocional – os óleos essenciais também podem funcionar como um anti-depressivo potente, ajudando a acalmar e a aliviar estados de nervosismo, tristeza, pânico, ansiedade e de depressão; aumento dos níveis de auto-estima e de auto-confiança. 

• Estado espiritual – a aromaterapia também é utilizada para aumentar os níveis de consciência, percepção e de comunhão com forças maiores, sendo ainda parte integrante na prática da meditação.

Óleos essenciais

Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia são extraídos de plantas, flores, raízes, folhas, sementes, ervas, madeiras e resinas e, posteriormente misturados com outras substâncias – caso do óleo, álcool ou loção – o que permite a sua utilização de forma prática. Executado por profissionais especializados, o método de extração é um processo moroso e caro: são necessários 100 quilos de pétalas de rosas para produzir 5 colheres de chá de um óleo essencial! Um processo que também encarece o produto final, no entanto, e como se utilizam poucas gotas de cada vez e os efeitos são altamente eficazes, o investimento é considerado válido.

Utilizados a solo ou misturando mais que uma variedade, os óleos essenciais estão divididos em três categorias, ou seja, conforme as suas “notas” ou índice de evaporação. 

• Óleos de nota elevada – os mais estimulantes e revigorantes, têm um aroma forte, mas o seu perfume dura apenas entre 3 e 24 horas. Alguns exemplos incluem: basílico, bergamota, salva, coentro, eucalipto, laranjeira-amarga, hortelã-pimenta e tomilho. 

• Óleos de nota média – atuam ao nível das funções corporais e metabólicas e, embora menos potentes, a sua fragrância só evapora passados 2 ou 3 dias. Alguns exemplos incluem: erva-cidreira, camomila, funcho, gerânio, hissopo, junípero/zimbro, lavanda e alecrim. 

• Óleos de nota baixa – o seu aroma doce e calmante, tem efeitos relaxantes no corpo e é a fragrância que mais tempo dura, até uma semana. Alguns exemplos incluem: cedro, cravinho, gengibre, jasmim, rosa e sândalo.

Aplicação

Na aromaterapia, os óleos essenciais têm múltiplas aplicações: 

• Externa – aplicado diretamente na pele (diluído ou não), tratam feridas superficiais ou problemas de pele, ativando, em simultâneo, os receptores térmicos do corpo, matando micróbios e fungos.

• Interna – ingerido através da diluição em água ou adicionado à alimentação, ativam o sistema imunitário.

• Massagem/Banhos – largamente associados às massagens e banhos de aromaterapia, nestes casos os óleos essenciais são inalados, mas também são absorvidos pela pele, entrando no sistema circulatório que os transporta para os órgãos e restantes sistemas do corpo. 

• Difusão no ar – queimados como incenso ou colocados em recipientes ao ar livre, os óleos essenciais são captados pelas células olfativas e direcionados para o sistema límbico.

A aromaterapia é segura?

Enquanto tratamento 100% natural, a aromaterapia só poderia ser segura, no entanto, existem sempre algumas precauções que não devem ser descuradas, nomeadamente se é um principiante neste género de tratamentos. Antes de procurar a aromaterapia, informe e peça a opinião do seu médico de clínica geral. 

A aromaterapia não deve ser praticada por mulheres grávidas (alguns óleos como junípero, alecrim e salva podem provocar contrações uterinas); por crianças com menos de 5 anos (são muito sensíveis aos óleos); por pessoas com doenças crónicas; por pessoas com problemas de pulmões como asma, alergias respiratórias ou doença pulmonar crónica (podem causar espasmos respiratórios).

Salvo indicação específica, os óleos essenciais não devem ser ingeridos; e deve evitar o contato com os olhos e a boca; estando sempre atento a qualquer sinal de reação alérgica.

SIGNO PERFUME

Áries: mirra, carvalho ou zimbro (óleos)
Touro: margarida, costo (erva aromática)
Gêmeos: almécega e especiarias
Câncer: eucalipto ou cânfora
Leão: benjoim ou olíbano
Virgem: canela ou sândalo branco
Libra: gálbano, rosa ou murta
Escorpião: hortênsia ou coral
Sagitário: aloés ou heliotropo
Capricórnio: pinho (extrato)
Aquário: nardo
Peixes: tomilho ou dama-da-noite

AS DEFUMAÇÕES

Para os gnósticos, a queima num braseiro, ou turíbulo, de perfumes, óleos essenciais, raízes e folhas secas, cascas e resinas cristalizadas, vai além da sensação prazerosa de nosso sentido olfativo. Há uma influência direta e profunda em nossos ritmos nervoso, respiratório e cardíaco, provocando então uma incrementação no processo curativo. Porém, vai-se mais além ainda: O Mago sabe que o poder energético da fumaça que se desprende das ervas e produtos queimados possui a capacidade de influenciar nossos corpos internos. Na verdade, é a própria presença e poder do Elemental que se verifica naquela fumaça que envolve o paciente ou o ambiente. O elemental ligado ao produto queimado pode provocar uma série de fenômenos: acelerar o movimento dos chacras, redirecionar as forças vitais do organismo(equilibrando as energias que estão em excesso e as que estão em falta), dissolver formas-pensamento (chamadas pela psicologia de Fixações Mentais), anular fluidos magnéticos, denominados popularmente de mau-olhado, encosto etc.; e, além de tudo, destruir os chamados Elementares.

Fragrâncias

Ambientes Esportivos (desintoxicante):

Menta

Lima

Tea tree

Calmantes:

Mandarina

Lavanda

Camomila

Petitgrain

Romance e Sedução:

Ylang-Ylang

Jasmim

Sálvia esclaréia

Noz-moscada

Cominho

Atmosfera de Festa:

Cedro

Canela

Cravo

Laranja

Cipreste

Elevação da Mente (espiritual):

Bálsamo do Peru

Olíbano

Yarrow

Sândalo

Artemísia

Refrescante:

Limão

Lima

Mandarina

Bergamota

Hortelã

Desintoxicante para Sauna:

Eucalipto

Citronela

Tea tree

Pinho

Cajeput

Anti-estressante:

Mandarina

Benjoim

Capim-limão

Palmarosa

Melissa

Gerânio

Viagens (fuso):

Lavanda

Gerânio

Melissa

Funcho

Cipreste

Gengibre

Limão

Camomila

Canela

fonte: http://questionetudosempre.blogspot.com

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