A Maçã é o símbolo figurado do conhecimento e usada simbolicamente sob diversos sentidos.
A temos nas Sagradas Escrituras vista como o fruto proibido nos Jardins do Éden. Eva a ofereceu para Adão, que a comeu, ficando com o pomo na garganta.
Na cultura grega, figura como um Pomo da Discórdia atribuído à Páris que deveria dar uma maçã à deusa mais graciosa. E ele escolhe Afrodite, despertando a ira das outras deusas e precipitando a Guerra de Tróia.
Também foi através de uma maçã, que a madrasta da Branca de Neve quis envenená-la.
E nas tradições celtas, é um fruto de ciência, de magia e de revelação. Tanto que hoje na Cornuália, Inglaterra, é considerado o Dia da Maçã. As moças solteiras colocam uma maçã sob o seu travesseiro para sonhar com aquele que será seu futuro marido. Mas elas devem acordar antes do sol nascer para comer a maçã em silêncio absoluto. Depois devem ir até a rua para sentar sob uma árvore e lá ficar esperando passar alguém. A primeira pessoa que passar, representará características do seu futuro marido.
A maçã também tem suas propriedades de cura. Diz-se que se você escrever um nome sagrado em uma maçã e a comer, quando estivesse com febre, em três dias estaria curado.
Em todas as circunstâncias, a Maçã é um meio de conhecimento que ora é o fruto da Árvore da Vida, ora o da Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Vai depender das suas escolhas.
Na verdade, a Maçã tem tudo a ver com o conhecimento. Parece que o atrai. Isaac Newton quando descansava sob uma macieira nem imaginava o que estava por vir. Ao cair uma Maçã na sua testa, descobriu a Lei da Gravidade.
Até as crianças sabem disso pois não é uma Maçã que escolhem de fruta para dar às suas professoras?
fonte: Agenda Esotérica
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