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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ipê Roxo

 

Nome científico

Tabebuia avellaneade Lors et Gris

Família

Bignoneaceas

Sinonímia popular

Pau d´arco, ipê, ipê-uva, piuva

Parte usada

Entrecasca (líber) ou o lenho (cerne)

Propriedades terapêuticas

Anti-inflamatória, cicatrizante, analgésica, sedativa, tônica, anti-microbiana

Princípios ativos

Lapachol, blapachona

Indicações terapêuticas

Úlceras varicosas, hemorroidas, reumatismo, artrite, doenças da pele, eczema, gastrites, inflamação intestinal, inflamação do apa-relho genital feminino, cistite, bronquite, anemia, diabetes

Planeta

Vênus ou Júpiter.

Elemento

Fogo

Uso mágico

Purificação.

1. Informações Complementares

O ipê-roxo, pau d´arco, ipê, ipê-uva ou piúva é uma árvore de porte avantajado, muito difundida na América, e pertence à família das Bignoniáceas.

São muitas as espécies de Ipê, num total aproximado de 250, mas as mais usadas são as do gênero Tabebuia Avellanedae e Tecoma Impetiginosa. Destas últimas selecionam-se no máximo 20 espécies que podem oferecer um teor aproximado e constante de substâncias com alto valor terapêutico, principalmente dos grupos saponínicos, flavonoides, cumarínicos ou quinônicos.

A parte usada da planta é a entrecasca (líber) ou o lenho (cerne).

O cerne contém, entre outros princípios ativos, o LAPACHOL e a BLAPACHONA, substâncias já conhecidas como auxiliares na cura de doenças neoplásicas e inibidoras de várias tumurações.

Para de obter bons resultados com o uso do pau d´arco ou ipê-roxo, torna-se necessário portanto escolher o gênero e espécie da planta, idade provável da árvore e sua procedência.

a) Uso medicinal

O pau d´arco, pelas suas propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, analgésicas, sedativas e tônica, e dada a sua potente ação anti-microbiana, é indicado nos casos de úlceras varicosas, feridas de qualquer origem, varizes e hemorroidas, reumatismo, artrite, doenças da pele, eczema, gastrites, inflamação intestinal, inflamação do aparelho genital feminino, cistite, bronquite e anemia.

Favorece ainda a circulação e age também em várias formas de diabetes, especialmente a diabetes dos jovens.

O pau d'arco ou ipê-roxo é a planta providencial, confirmando o que disse Von Martus em 1818: "As plantas brasileiras não curam, fazem milagres".

b) Apresentação

Cápsulas, extratos, fluído, tintura, pomada

2. Dosagem indicada

a) Chá

Uma colher da casca rasurada, em 1 litro de água. Ferver. Tomar como água, ao dia. É atóxico, podendo ser usado, tomar 3 cápsulas ao dia em altas doses. Se ocasionar ligeira urticária, deve ser diminuída a dose e administrado um anti-alérgico, para voltar depois à dose anterior.

O nosso extrato (manipulado com o cerne do pau d’arco) deve ser usado na dose mínima

de 1 colher das de chá, em um copo d´água, 4 vezes ao dia, podendo ainda ser ser tomado de 3 em 3 horas ou de 2 em 2 horas ou de 1 em 1 hora.

Nos casos de feridas ou úlceras varicosas, a pomada deve ser usada 2 vezes ao dia, administrando-se também o extrato ou tintura.

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